Privatizar <i>TAP</i> e <i>ANA</i> «é um crime»
As privatizações das i>ANA e da TAP, empresas estratégicas nacionais, concretizando-se, serão «um crime de lesa Pátria», considerou o Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos, Sitava/CGTP-IN, segunda-feira, num comunicado à imprensa subordinado ao PEC, às privatizações na aviação e aeroportos e ao seu impacto.
«A pretexto da construção do novo aeroporto, o Governo está a escamotear a situação financeira e económica sustentada» da ANA, a qual tem «capacidade de auto-financiamento e um património de experiência que lhe permitem garantir a construção de um novo aeroporto sem ter de recorrer ao Orçamento de Estado», recordou o Sitava. Sublinhou a importância da ANA para a economia nacional, assinalando que, para o quinquénio de 2010 a 2014, a empresa prevê investir 575 milhões de euros, perfazendo uma média de mais de cem milhões por ano.
Quanto à TAP, a sua privatização «será mais uma fatia entregue ao capital, em detrimento do desenvolvimento do País», considerou o Sitava, lembrando que também esta empresa contribui significativamente para as receitas do Estado, designadamente através dos impostos e das contribuições para a Segurança Social.
O comunicado reprova, em toda a linha os quatro eixos fundamentais do PEC, nomeadamente os critérios para a aplicação de cortes na despesa, a política de redução do défice público, as privatizações de sectores estratégicos, e a ausência de qualquer estratégia de desenvolvimento.
O sindicato anunciou que desenvolverá todas as acções que considere adequadas, «em defesa do sector público e dos postos de trabalho com direitos».
Grave gestão na SPdH
Assinalando o segundo aniversário do actual actual gestor à frente da Sociedade Portuguesa de Handling, no dia 11, a Comissão de Trabalhadores recordou, num comunicado, que a empresa, em dois anos, acumulou prejuízos de cerca de 50 milhões de euros, e aumentou o trabalho temporário em cerca de cem por cento. Também se acentuaram os atrasos por procura de bagagem, por falta de pessoal e de material.
«A pretexto da construção do novo aeroporto, o Governo está a escamotear a situação financeira e económica sustentada» da ANA, a qual tem «capacidade de auto-financiamento e um património de experiência que lhe permitem garantir a construção de um novo aeroporto sem ter de recorrer ao Orçamento de Estado», recordou o Sitava. Sublinhou a importância da ANA para a economia nacional, assinalando que, para o quinquénio de 2010 a 2014, a empresa prevê investir 575 milhões de euros, perfazendo uma média de mais de cem milhões por ano.
Quanto à TAP, a sua privatização «será mais uma fatia entregue ao capital, em detrimento do desenvolvimento do País», considerou o Sitava, lembrando que também esta empresa contribui significativamente para as receitas do Estado, designadamente através dos impostos e das contribuições para a Segurança Social.
O comunicado reprova, em toda a linha os quatro eixos fundamentais do PEC, nomeadamente os critérios para a aplicação de cortes na despesa, a política de redução do défice público, as privatizações de sectores estratégicos, e a ausência de qualquer estratégia de desenvolvimento.
O sindicato anunciou que desenvolverá todas as acções que considere adequadas, «em defesa do sector público e dos postos de trabalho com direitos».
Grave gestão na SPdH
Assinalando o segundo aniversário do actual actual gestor à frente da Sociedade Portuguesa de Handling, no dia 11, a Comissão de Trabalhadores recordou, num comunicado, que a empresa, em dois anos, acumulou prejuízos de cerca de 50 milhões de euros, e aumentou o trabalho temporário em cerca de cem por cento. Também se acentuaram os atrasos por procura de bagagem, por falta de pessoal e de material.
